Búzios terá encontro de cultura e espetáculo de dança com mais de 100 pessoas

A cultura vai invadir a cidade de Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio, de sexta, 26, até domingo. A programação será recheada durante os três dias, e buzianos e turistas poderão curtir exposições, apresentações musicais, além de barraquinhas temáticas.

A Secretaria de Cultura e Patrimônio Histórico realizará o “I Encontro de Cultura Popular da cidade de Armação dos Búzios” no Espaço de Cultura Zanine.

O evento vai contar com barraquinhas com comidas típicas, artesanatos, exposições, apresentações musicais de grupos folclóricos, intervenções artísticas e muita leitura.

Além disso, será realizado um plantio de árvores em comemoração ao evento. A programação também vai contar com roda de capoeira, exibição de documentários, encontro dos fazedores de cultura e roda de conversa.

Confira a programação:

Dia 26/11 (Sexta-feira)

• 10h - Credenciamento
• 18h - Solenidade de abertura com presença das autoridades e movimentos culturais
• 19h às 22h - Roda de conversa e apresentações culturais

27/11 (Sábado)

• 9h - Café cultural
• 11h às 22h - Roda de Conversa, oficinas e apresentações culturais

28/11 (Domingo)

• 9h - Café Cultural
• 11h às 14h - Roda de Conversa, oficinas, apresentações culturais
• 15h - Cortejo Cultural de encerramento

Espetáculo Ciclos

O Núcleo de Dança Odília Cuiabano vai completar 30 anos em 2022, mas as comemorações já começam esse ano.

Nesta sexta-feira, 26, e sábado, dia 27, será realizado o espetáculo Ciclos, às 19h, no Porto da Barra.

O elenco é composto por cerca de 120 pessoas, envolvendo crianças, adolescentes e adultos. O evento será aberto ao público e é sugerido levar cadeiras de praia ou cangas para assistir as apresentações.

Aula em uma praça da cidade de Búzios | Foto: Francisco de Mattos

De acordo com os organizadores, o espetáculo Ciclos nasceu como fruto de tempos conturbados:

"Não foi fácil lidar com a pandemia, com o isolamento social, com tantas mudanças. A iminência de um perigo invisível, o medo, a angústia, a falta do toque e do contato com amigos e familiares, a morte tão próxima, colocou o núcleo em posição crucial, forçando uma reflexão profunda sobre a humanidade."

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